sábado, 25 de dezembro de 2010

Atenção Rio de Janeiro.


Acabou a espera galera, já estão a venda os ingressos para o monólogo do Edu no Rio pro dia 20/01 ás 21:30hrs no Vivo Rio. Lembrando que menores de 16 anos só acompanhados do responsável legal. Corra e garanta já o seu!


terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Novidade no blog!

Oi polvilhetes e polvilhitos!
Podem me chamar de . Sou amiga da linda Vaneli, e estou aqui para auxiliar nas atualizações do blog e deixar vocês mais informados sobre as novidades do nosso ídolo - Eduardo Sterblitch.
Já faz um tempo que eu pretendo me apresentar para vocês, mas não tinha ideia de como fazer um primeiro post legal e útil. Não pensem que agora eu tenho. Resolvi apenas contar a novidade. E, para não deixar vocês tristinhos, postarei um link do youtube, onde dá pra ouvir nosso lindo Edu cantando com a galera do Sorriso Maroto, com voz do Prateado (Freddie in Concert).
Então preparem-se, liguem o som e cliquem no link!
http://www.youtube.com/watch?v=jjSahDuCiZ0&feature=player_embedded
Enorme beijo, e um salve para todos!

Luana Saciloto (@luanasaciloto)

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Atenção!


Olá pessoal, fiquem calmos. As datas da peça em outras cidade serão divulgadas logo.
E a aprensetação no Vivo Rio, os ingressos começarão a ser vendidos logo. tenham calma que no site ainda estão os ingressos das últimas apresentações em São Paulo.
Mais novidades mantenho todos informados aqui.


Freddie in concert.



Nesta quarta-feira (15), uma série de artistas se reuniu na sede da Rede TV, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, para participar do "Freddie in Concert", especial de fim de ano do "Pânico na TV" que será exibido na noite de réveillon.

O show era comandado por Eduardo Sterblitch, que estava como o personagem Freddie Mercury Prateado. Vestindo apenas uma capa e uma sunga preta, como um super-herói, o humorista comandou a festa e recebeu convidados de diversas gerações da música popular brasileira. Além deles, uma banda com nove integrantes acompanhava os artistas.


Durante o show, Eduardo manteve a voz fina e a maquiagem prateada que caracterizam seu personagem. Ele cantou "Nem Vem que Não Tem", sucesso de Wilson Simonal, "Me Dê Motivo", de Tim Maia, e até arriscou o inglês em "I Will Always Love You", de Whitney Houston, conhecida como música tema do filme "O Guarda Costas", e "Killing Me Softly".


Participaram do show os artistas Wanderley Cardoso, Agnaldo Rayol,Agnaldo Timóteo, Sorriso Maroto, Raimundos, CPM 22, Jorge & Mateus e KLB. Durante todas as apresentações, Eduardo agitava a plateia e depois fazia duetos com os artistas.


"Somos amigos do Eduardo, então rolou aquele convite informal e resolvemos participar dessa festa", explicou o sertanejo Mateus, parceiro de Jorge. No especial eles cantaram o hit "Amo Noite e Dia", um dos sucessos da dupla.

Em um dos intervalos, enquanto a produção ajustava os detalhes da gravação o Freddie Mercury Prateado pegou o microfone e agitou o público com "Tindolelê", sucesso de Xuxa.

Aretuza Celebrity Games.

Amaury Dumbo e Prateados no torneio de sinuca.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Minhas Sinceras Desculpas em...


ÓTIMAS NOTÍCIAS, pra quem estava ansioso Minhas Sinceras Desculpas foi um sucesso em São Paulo e viajará algumas cidades do Brasil.

Rio de Janeiro - 20 e 21 de janeiro (Vivo Rio)
São Paulo, Curitiba, Resende, Paulínea, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Goiânia, Brasília, Jundiaí, Belo Horizonte.

Datas e Locais ainda para serem divulgados: AGUARDEM!


O Jô gostou.


http://www.youtube.com/watch?v=IOpcVOAfGog&

Presidente Molusco e Malina Silva na Vila Cruzeiro.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Hoje.


Sterblitch está em cartaz toda segunda-feira no teatro Procópio Ferreira, em São Paulo, com a peça Minhas sinceras desculpas. “Queria terminar nosso papo implorando para todos assistirem”. Recado dado.

Você escutava Queen? Não, minha mãe ouvia no carro. Mas nunca procurei saber do Freddie Mercury, nem para compor o personagem. Foi meio por acaso. Quem deu o nome foi o Bola, do Pânico. Eu coloquei o bigode, ele riu e disse: “Olha o Freddie Mercury prateado”.

Esperava tanto sucesso? Não espero nada da minha vida, nunca.

Você se considera um mau ator? Me considero. Me considero não: sou um péssimo ator! É fato. Péssimo comediante e humorista.

Quais são as suas referências? São meus mestres Beckett, Ionesco, Joyce, Duchamp... A dramaturgia pós-guerra é a minha preferida. Isso me ferra completamente, eu preferia ler outras coisas. Sou uma mistura de tudo que vi, não sou nem um pouco original.

Você é uma pessoa triste? Muito triste. E sou feliz por ser triste, a tristeza me dá a concentração.

Mas você fica em estado depressivo? Muito. Durmo muito pouco.

Uma metamorfose ambulante? Eu mudo de um dia pro outro. Dou entrevista e depois me arrependo do que eu disse. Mas o ser humano que não muda de opinião é burro. Mudo de opinião toda hora.

Seus personagens têm a ver com essa metamorfose? Talvez. Na televisão é tudo muito descartável, é cruel. Quando você manda bem num domingo, vai embora e acabou. Vai ter que se virar e fazer outra coisa na semana seguinte. É como fazer a barba. Vai ter que fazer de novo.

Você acompanhou a Sabrina numa experiência no Santo Daime com ayahuasca? Sabia que você ia perguntar isso... Você tem cara do Santo Daime! Foi a Sabrina que tomou a iniciativa. Eu nem sabia o que era. Cheguei lá com muito medo. Fiquei muito mal, ficou tudo escuro.

Você seguiu os preceitos? Fazer abstinência sexual, não comer carne durante três dias... Segui. Não fui lá fazer uma piada, mas achei muito ruim. Tudo que me tira a sobriedade me deixa muito mal. Você tá mais pra careta ou psicodélico? Meu adjetivo maior é careta. Eu não gosto de viajar muito, eu já viajo muito. Qual dos seus personagens te agrada mais? Nenhum. Não acho nenhum personagem meu do caramba.

“Eu beijo homem na boca. Ali eu sou gay. Eu e o Carioca”

Mas, no caso do Serginho, você superou o personagem original. É porque eu não sou o cara. Eu peguei um tipo. Foi do acaso.

Tem preconceito com o seu personagem? Não, nenhum. Eu beijo homem na boca. Ali eu sou gay. Eu e o Carioca. Mas, às vezes, o Carioca fala: “Nossa, tô ficando de pau duro aqui”... É uma forma de ele fazer graça, dar uma quebradinha. Pra você também se autoafirmar um pouco, senão você acaba virando veado.

Você aprende muito com o Carioca? Ele é um mestre? Muito. Com o Carioca, o Bola, o Emílio. Com todo mundo do Pânico.

Dentro da estrutura do Pânico, o Emílio é o maestro? O Emílio é um conselheiro, mas acima de tudo um grande manipulador. É o amigo e o inimigo, está sempre um passo à frente. Quando ele percebe que o seu personagem está funcionando, logo fala que não vai durar muito.

Da onde veio o Ursinho? O Emílio viu um vídeo de um programa de televisão inglês que tinha um ursinho, e me mostrou. Um domingo eu cheguei e a poltroninha estava pronta. A primeira vez que eu fiz a voz foi ao vivo, nem o Emílio tinha ouvido ainda.

E quais são os mantras do Ursinho Gente Fina? O importante no humor é você estar um passo à frente do seu público. Ser previsível demais ou muito imprevisível. Eu desenvolvo o Ursinho ali. Só falo frases e expressões pequenas, porque não tem mais o que ser dito. E falo “Comam Danone”, ou “Hoje eu comprei um pote”. Um pote de quê? “Não sei, um pote.” Coisas que as pessoas não estão acostumadas a ouvir. Não tem uma linha de raciocínio lógico. É sem lógica, sem querer fazer uma piada. Você opta pelo mais simples... Você já levou patada? A gente tinha uma brincadeira ridícula de pedir autógrafo para as celebridades com uma caneta que dava choque. Um dia uma atriz tomou o choque e ficou muito chateada. E eu não soube o que fazer. Fiquei no cantinho, olhando tristinho. E foi pro ar assim. Três matérias depois encontramos ela de novo. Eu peguei uma violeta que tinha num canteiro perto e dei pra ela, pedindo perdão. E a gente fez as pazes. E foi tudo pro ar. É importante cair. Eu acho que o público não gosta de quem é fodão.

“Eu juro por Deus. A terra onde é Chernobyl era da minha família”

CQC é fodão? CQC é fodão. Todo mundo ali é fodão. E o mais engraçado do CQC é quando algum deles se fode. O público quer ver você se ferrar. Chaplin é isso. Keaton é isso.

Mudando de assunto, quais são suas origens? A minha bisavó era russa e judia. Ela tem uma história... O pai dela era dono de Chernobyl Eu vou fazer um filme lá sobre a minha bisavó. E vou ganhar um Oscar.

O Pânico sabe disso? Não. Uma vez eu contei na minha aula de história, e a professora riu de mim, falou que eu era mentiroso. Fiquei com fama de Chernobyl no colégio. Tô acreditando agora. O governo russo não aceitava que um burguês tivesse mais dinheiro que o Estado. E a terra dele valia muito dinheiro. Então prenderam ele e tomaram suas terras. Minha bisavó me contava isso. Ela tinha 18 anos, fez um fundo falso num trem e viajou embaixo dele, na Segunda Guerra Mundial, da Rússia até longe pra caralho. E foi a pé da Suécia até a França. Ela foi ainda a primeira mulher que vendeu cinta-liga no Brasil.


http://www.youtube.com/watch?v=VM1ODt5XUss&feature=player_embedded

Aloka ha ha!


Hoje me bateu uma saudade do Serginho, não sei, mas gostava tanto de ver o Edu o imitando, achava sensacional (como todas as suas imitações). Assim como todos seus personagens que já se foram, nos deixa com um gostinho de quero mais, de querer muito mais! Essa é a idéia do Edu, fazer com o que seus personagens sejam lembrados com saudades. E ah, ele consegue!

Homenagem ao segurança Toninho.


Quem não se lembra do Freddie Mercury e o ''mistério de Toninho."?
Quem não chorava de rir com o Prateado tentando fazê-lo rir?
Vamos sentir falta!

Professor Tititica responde mais uma vez.

sábado, 13 de novembro de 2010

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Histórico.



No dia (6/11), Eduardo Sterblitch concedeu uma entrevista ao Jô Soares (quanta honra, não?) Do Jô, é claro! risos.
Em uma entrevista história, cotada com uma das melhores já feitas pelo Jô e a que ele mais riu. Edu Sterblitch contou sobre sua tragetória até hoje, sobre seu passado e também sobre sua peça "Minhas Sinceras Desculpas." Nunca nenhum humorista tinha repercurtido tanto em uma entrevista ao Jô, muitas pessoas que não o conheciam, ou tinham uma imagem errada em relação a ele, mudaram suas idéias, e viram o "Puta talento" que ele tem (palavras do Jô).
Palavras de fã orgulhosa: Que sensação maravilhosa poder acompanhar seu ídolo crescer e ouvir tantas coisas boas ao seu respeito! Como eu me orgulho com ele, como ele me enche de alegria!
Pra quem não viu:

http://programadojo.globo.com/programa/2010/11/05/eduardo-sterblitch-fala-sobre-%E2%80%9Cminhas-sinceras-desculpas%E2%80%9D/


"Minhas sinceras Desculpas."

nformações: (11) 3083-4475

http://cesarpolvilho.virgula.uol.com.br/teatro/

Gabri Herpes recebe Tico, Edward Cullen e outros.


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

"Intérprete do Freddie Mercury Prateado na TV inova no teatro."


É difícil explicar o contexto de Minhas Sinceras Desculpas. Na peça, Eduardo representa um ator frustrado, que fala coisas sem sentido, que inclui fatos curiosos de sua vida e que também chama a atenção para a responsabilidade social. Nada lembra seus personagens que o tornaram famoso. Talvez um pouco porque o público associa a sua imagem ao que aparece na TV, mas durante sua apresentação, percebe-se que as pessoas se esquecem do Freddie Mercury Prateado, por exemplo.

O objetivo do espetáculo, segundo Eduardo, é trazer de maneira cômica, assuntos não interessantes e mostrar que hoje as pessoas pagam por qualquer coisa e abraçam qualquer ideia. "Por que hoje você precisa de um desodorante que clareia axila, sendo que antigamente não existia isso? Apenas um desodorante comum não seria o suficiente?", questiona.

O monólogo tem 1h30 de duração. Parece muito, mas não quando se junta a ele uma banda formada por músicos profissionais de alto nível que permanecem o tempo todo no palco, porém esperando a hora certa para agir. Quando o ator se mostra um pouco cansado ou sente que já falou demais, eis que entram em cena saxifonista, trompetista, baixista, guitarrista, baterista e um cantor com uma voz poderosa que espanta qualquer tédio. No repertório, Marvin Gaye. A sensação é de que se está em um pub curtindo R&B.

Quem acha que já conhece o estilo de humor de Eduardo Sterblitch, é porque ainda não o assistiu no teatro. Em entrevista ao Terra, depois do espetáculo, o ator, fã de Paulo Autran, fala sobre sua paixão pelo que faz.

O espetáculo é diferente de tudo o que você já fez na TV?
Acredito que sim, mas não é proposital, nem estratégico. É uma coisa minha, do tempo em que estudo teatro, é minha verdade. E agora estou tentando colocar em prática. Escrevo essa peça há 3 anos. E decidi incorporar a banda para diferenciar, não cansar. Se alguém não gostar do que eu faço, pelo menos a banda é muito boa (risos) e distrai. Mas eu passo a minha verdade nesse espetáculo, mesmo sendo um personagem, é sincero.

Muitos humoristas preferem seguir o estilo stand-up comedy. Por que você preferiu fugir deste segmento?
Não é que eu fugi. Mas o stand up está muito saturado. Tem gente muito boa, bem melhor do que eu que poderia estar tentando coisas novas, mas ao invés disso, preferem o confortável ao invés de arriscar. Todos os atores devem passar por experiências novas. Aqui, no palco, eu tento fazer de tudo, uma peça simples, pós-moderna, mas de uma forma popular, que envolve assuntos que não deveriam ser engraçados, mas são.

E qual é o retorno que você recebe do público com esse estilo mais dramático?
Ótimo. O mais legal é conseguir envolver as pessoas. Eu jogo com a sinceridade, pois o que tenho próximo de mim é minha verdade. Se eu falasse de outra coisa, seria mentira.

No Pânico na TV, você interpreta quatro personagens fixos diferentes: César Polvilho, Ursinho Gente Fina, Serginho do BBB10 e o Freddie Mercury Prateado. Como você se prepara para cada um deles?
Estou todo dia focado e com o objetivo de fazer um trabalho positivo para o programa. Eu quero ser funcional para o Pânico, assim como o Pânico é funcional para mim. A TV é mais descartável que o teatro, temos que bolar coisas novas a cada semana. E o programa é muito bom porque me dá liberdade para trabalhar. Eu consigo criar muito mais do que se eu trabalhasse em outro lugar. Eu fico feliz por estar em dois segmentos diferentes: o teatro, que eu amo tanto e a TV. Mas dos meus personagens, nenhum é complexo de fazer. Todos são iguais. Eu acho mais complexo o que os outros fazem.

Sendo tão versátil, alguém te chama de Eduardo?
Não. Muito difícil. As pessoas me chamam mais de Polvilho.

A imprensa divulgou recentemente que você tinha causado um mal estar na Rede TV!, que você reclama de tudo e a produção o evita. Como reagiu ao saber disso?
Fiquei muito triste, muito mesmo. Isso é mentira. Acho até engraçado porque nunca me imaginei entrar em uma polêmica com a imprensa, pensei que só a Luana Piovani entrava. A notícia foi publicada bem no dia da estreia da minha peça e a mídia preferiu dar destaque a isso, que não faço ideia de onde saiu, do que uma notícia positiva, que é a forma diferente que eu apresento o teatro. Fiquei bem chateado, mas isso não me prejudicou em nada.


Minhas Sinceras Desculpas
Dias e horários: As segundas, às 21h.
Local: Teatro Procópio Ferreira, Rua Augusta, 2.823, Cerqueira César
Capacidade: 670 lugares
Ingresso: R$ 50
Duração: 1h30 minutos
Temporada: até 13 de dezembro Link
Informações: (11) 3083-4475

http://cesarpolvilho.virgula.uol.com.br/teatro/

Amaury Dumbo e Prateado na Oktoberfest 2010.

Gabri Herpes recebe Capitão No Cimento e participantes da Fazenda.


Professor Tititica responde.


E quando eu penso que o Edu já fez todas as imitações perfeitas e já me encheu de orgulho mostrando o quanto ele é bom no que faz, e ele vem e me surpreende mais uma vez. Cada domingo!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

É HOJE!


É hoje a pré-estréia do monólogo "MINHAS SINCERAS DESCULPAS."
É o dia que o ídolo Eduardo Sterblitch, vai mostrar a todos seu talento sem estar ''camuflado'' pelos personagens. Vai mostrar o puta ator que ele é (me perdoem a expressão).
E eu poderia ficar aqui escrevendo e desejando coisas para ele como sempre faço, mas esse momento é DELE, só dele! O momento de ser prestigiado e ser homenageado por nos trazer tantas alegrias e nos fazer tão feliz.
Nas palavras do teatro "MERDA" pra você, Edu. Você é meu orgulho.

Gabri Herpes com Dorrival, Reymar, Fausto Cinta e Gerson.




Amaury Dumbo no Rio de Janeiro na entrega do Meus Prêmios Nick .

Bicesar e Serginho na noite de Ibiza.

domingo, 19 de setembro de 2010

Eduardo Sterblitch estréia monólogo de sua autoria nos palcos de São Paulo.


Neste ano de 2010, o ator Eduardo Sterblitch entra em cartaz com um monologo teatral “Minhas Sinceras Desculpas”. Uma cômica-tragédia moderna que envolve dramaturgia, cinema e músicos de altíssima qualidade como o mestre das guitarras Marcinho Eiras, Dom Paulinho Lima, dono de uma voz extinta no Brasil e Luiz Claudio Faria, possuidor de um invejável currículo, e que teve o privilégio de se apresentar ao lado de Elis Regina. E mais, o trabalho é voltado para as próprias dificuldades de Eduardo como ator. “representando um ator frustrado, tentando corresponder as suas próprias expectativas em um monólogo teatral, me prostro em cena como se iludindo meu próprio tédio, dentro de um teatro, pela falta do que se dizer, pela dificuldade de ser original, porém, precisando expor suas tensões e perante as pessoas que mereciam coisa melhor ou que poderiam estar se divertindo num show de stand-up comedy, “, brinca o ator.

A ideia é trazer de maneira cômica/ sarcástica, assuntos não interessantes em pauta. Não só isso, diferenciar seus trabalhos, provando sua diversidade na dramaturgia. É neste momento que nomes de pesos do cenário musical entram em cena, e provam a essência que compõe “Minhas Sinceras Desculpas”: Marcinho Eiras, Dom Paulinho Lima, Luiz Claudio Faria, Luizinho Antunes na bateria, João Paulo, o JP no sax, Gó do Trombone e Felipe Alves no contra baixo. “A minha proposta é de desculpar-me nos momentos em que o assunto se torna desinteressante. A banda entra nesses momentos para suprir o público. A luz acompanha a banda que toca, me deixando em completo escuro enquanto assistimos a um vídeo representando, em imagens, o que estaria sendo dito por mim. Esses vídeos são feitos por estudantes de cinema. A ideia é dar espaço para jovens cineastas que talvez/provavelmente também não tem oportunidade. O primeiro monólogo teatral onde a banda se torna mais importante do que o próprio ator”, satiriza Eduardo.

O set list do primeiro espetáculo solo de Eduardo tem tudo para arrepiar a plateia: clássicos de Marvin Gaye como What´s Going On e Let´s get it on serão interpretados; A change is Gonna come (Sam Cooke), I put a spell on you (Screamin Jay Hawkins), embalarão os 60 minutos de espetáculo. A banda possui direção musical de Marcinho Eiras, brilhante guitarrista autodidata que desenvolve a técnica two handed tapping (mas ele chega a tocar três guitarras simultaneamente). Ele já se apresentou na Musik Messe na Alemanha, a maior feira de instrumentos musicais do mundo por três anos ( 2000, 2003 e 2004). E hoje ele compõe a Banda Domingão, do apresentador Fausto Silva pela Rede Globo juntamente com Luiz Claudio Faria, que tocou em shows e gravou com Elis Regina.

A supervisão do espetáculo é de João Brandão, professor do Teatro Tablado e autor da Rede Globo. Dirigiu e atuou no grupo circense Intrépida Trupe. Diretor Cênico do grupo vocal Garganta Profunda, ao lado de Pedro Paulo Rangel; Diretor de Diálogos e autor da série de TV Confissões de Adolescente, de Daniel Filho; Diretor da Opereta Música das Palavras (Centro Cultural do Banco do Brasil); Diretor do musical de sapateado Preto & Branco, de Steven Harper, entre outros trabalhos.

“Sobre a incapacidade do ator… de estar em cena e não ter um texto com uma mensagem profunda e transformadora para interpretar. Afinal, é a função mais nobre do teatro, não? Ao decidir falar sobre a incapacidade de um ator, o Edu se viu obrigado a pedir sinceras desculpas ao público. Desculpas por apresentar um quase personagem que escancara raciocínios incompletos, sem ordem cronológica ou emocional. Desculpas por se apresentar em cena num dos cantos do palco (e não no centro!), ao lado de uma banda genial e vídeos tirados do cotidiano das ruas, e da vida do não personagem em cena. E ainda fazer piada com tudo isso! Só podia vir da cabeça do Edu um espetáculo com um humor diferente, estranho, muitas vezes cruel! Mas com uma qualidade que impressiona. E fazer sua supervisão é um presente… apesar de continuar achando, às vezes, o espetáculo meio estranho e me divertindo muito com tudo isso!” (JOÃO BRANDÃO)

Informações:

Pré- estreia: 27 de setembro
Temporada: de 04 de outubro até 13 de dezembro
Local: Teatro Procópio Ferreira
Endereço: Rua Augusta, 2823
Horário: 21h
Duração: 1hora
Classificação: 14 anos
Valor: R$50,00

VEJA O MAKING-OFF
http://www.youtube.com/watch?v=CU1zP3ci34I

Ficha técnica:

Texto: Eduardo Sterblitch
Supervisão: João Brandão e Diego Caputto
Direção Musical: Marcinho Eiras
Banda: Dom Paulinho Lima – voz
Marcinho Eiras – guitarra
Felipe Alves – contra baixo
Luiz Antunes – bateria
Luiz Claudio Faria – trompete
Gó do Trombone – trombone
João Paulo – sax
Cenário e Direção de Arte: Márcia Moon
Vídeos: Marcos Vinícius Vasconcellos
Visagismo: Heberley Reis
Iluminador: Osvaldo Vieira (Pelé)
Comunicação: Renata Battaglia
Assessoria de Imprensa: MCATrês
Equipe de Produção: Alexandre Paiva e Marcos Vinícius Vasconcellos
Direção de Produção: Carmin Mandelsberg
Administração: Renata Baptistela
Realização: EBPZ Empreendimentos Culturais

COMPRE AGORA: http://www.ingressorapido.com.br/Evento.aspx?ID=12275
ou pelo Telefone (11) 3083-4475, ou na bilheteria do Teatro!